A tendência mantém-se desde o inicio do ano, num semestre onde a produção nacional ficou aquém dos 100 mil veículos. Este decréscimo chegou aos 17,6% durante o último mês, sendo 99,1% da produção destinada à exportação. Apesar dos resultados negativos divulgados pela Associação Automóvel de Portugal, o défice da balança comercial portuguesa volta a beneficiar com esta internacionalização da produção automóvel
Em junho, altura de balanços semestrais, a produção automóvel voltou a decrescer, agora 17,6 % quando comparada a igual período do último ano. O último relatório da Associação Automóvel de Portugal acrescenta que a produção nos ligeiros de passageiros abrandou 20,7% em junho, altura em que apenas foram produzidos 10.111 veículos neste segmento. Nos comerciais ligeiros a diminuição é substancialmente menor, pelo que os 3.377 automóveis produzidos representam apenas 9,7% de variação negativa. Em sentido oposto estão os pesados, onde a produção obteve um crescimento homólogo de 6,1% em junho, ainda que daí resultem escassos 419 veículos.
Ao longo do primeiro semestre foram produzidos 96.921 veículos, menos 4,6% do que igual período do ano passado. A retracção nos ligeiros de passageiros (10,6%) contribuiu para este resultado, atenuado pelo crescimento entre comerciais ligeiros e pesados, onde o volume produtivo aumentou 11,4% e 26,3% durante este período, respectivamente. Ora, se 99,1% da produção nacional em junho, num total de 13.775 veículos concluídos, tinha como destino o estrangeiro, no restante semestre outros 95.001 veículos também seguiram igual percurso, sobretudo para os mercados comunitários da união europeia.
Ao longo do primeiro semestre foram produzidos 96.921 veículos, menos 4,6% do que igual período do ano passado. A retracção nos ligeiros de passageiros (10,6%) contribuiu para este resultado, atenuado pelo crescimento entre comerciais ligeiros e pesados, onde o volume produtivo aumentou 11,4% e 26,3% durante este período, respectivamente. Ora, se 99,1% da produção nacional em junho, num total de 13.775 veículos concluídos, tinha como destino o estrangeiro, no restante semestre outros 95.001 veículos também seguiram igual percurso, sobretudo para os mercados comunitários da união europeia.
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